CVR – Força tarefa em Pacaraima
Já se foram alguns meses que um amigo meu retornou da missão humanitária de Roraima, recebendo os venezuelanos que fogem do regime.
Basicamente ocorre o seguinte:
A elite venezuelana foge para os EUA;
Os ricos, Colômbia, Chile etc;
O resto, BR.
Chegam lá sem nada e vão se amontoando.
Como funciona a missão:
São escalados militares de todos os cantos do BR para o apoio na missão humanitária. A duração da missão por militar é não passa de 2 meses.
Perguntei ao camarada que foi o porquê dos 2 meses, dado que para gente a missão é excelente, recebemos a mais etc.
Daí ele me explicou que em missões humanitárias ocorre o PINO
No início, você sente pena dos imigrantes;
Depois, indiferença;
Após algum tempo, nojo;
Por fim, o ódio.
Vou listar algumas coisas abaixo que ocorreram lá no período que ele passou em Pacaraima (acredito que ainda estejam acontecendo):
1- Quando acabam as vagas nos abrigos, os venezuelanos ficam em calçadas, largados pela cidade;
2- Eles cagam, mijam, transam pela cidade inteira;
3- Prostituição em bairros residenciais;
4- Invasões de propriedades acobertadas por ONGs;
5- Todo imigrante tem direito a receber 3 refeições ao dia. Nos abrigos, alguns pegam as refeições, levam para fora, as vendem e retornam ao abrigo para buscar mais quentinhas;
6- Por vezes imigrantes recusavam refeições que não os agradavam.
Entre outras coisas.
Nessas horas eu entendo porque nunca mandam a Brigada Paraquedista em missões humanitárias.
#pas